Comentários sobre 2ji6b Fim do ‘Randandan’? Vereadores votam multa para veículos /fim-do-randandan-vereadores-votam-multa-para-veiculos/ Notícias de Bragança Paulista e região Wed, 26 Mar 2025 23:42:45 +0000 hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.1 Por 1o234w Cintia /fim-do-randandan-vereadores-votam-multa-para-veiculos/#comment-27241 <![CDATA[Cintia]]> Wed, 26 Mar 2025 23:42:45 +0000 /?p=120529#comment-27241 <![CDATA[Em resposta a <a href="/fim-do-randandan-vereadores-votam-multa-para-veiculos/#comment-27237">Andre N Sorrentino</a>. Vcs precisam vir no euroville office 1:00h nas madrugadas de quinta sexta e sábado, ouvir a sinfonia só Randandan . Antes era o seo rachou agora tem outro barulho no mesmo lugar até tiro já teve ali.]]> <![CDATA[

Em resposta a Andre N Sorrentino. 2tu5r

Vcs precisam vir no euroville office 1:00h nas madrugadas de quinta sexta e sábado, ouvir a sinfonia só Randandan . Antes era o seo rachou agora tem outro barulho no mesmo lugar até tiro já teve ali.

]]>
Por 1o234w Andre N Sorrentino /fim-do-randandan-vereadores-votam-multa-para-veiculos/#comment-27237 <![CDATA[Andre N Sorrentino]]> Tue, 25 Mar 2025 12:56:41 +0000 /?p=120529#comment-27237 <![CDATA[tem que lembrar dos carros e caminhonetes com som alto demais]]> <![CDATA[

tem que lembrar dos carros e caminhonetes com som alto demais

]]>
Por 1o234w Andre N Sorrentino /fim-do-randandan-vereadores-votam-multa-para-veiculos/#comment-27236 <![CDATA[Andre N Sorrentino]]> Tue, 25 Mar 2025 12:56:12 +0000 /?p=120529#comment-27236 <![CDATA[tem que lembrar tambem dos carros e caminhonetes com som alto demais]]> <![CDATA[

tem que lembrar tambem dos carros e caminhonetes com som alto demais

]]>
Por 1o234w Antonio Prando /fim-do-randandan-vereadores-votam-multa-para-veiculos/#comment-27235 <![CDATA[Antonio Prando]]> Tue, 25 Mar 2025 01:27:33 +0000 /?p=120529#comment-27235 <![CDATA[Por Antonio Prando – Bragança Paulista, interior da alma “Randandan, o silêncio e a montanha” Troquei as orquídeas do templo em Kuala Lumpur pela serra morna de Bragança Paulista, onde Dona Nair — guardiã da montanha — esperava, só, entre comprimidos e esperanças. Hoje, fomos ao ortopedista… Radiografias prescritas: ossos que contam histórias, tempo que verte em cada vértebra uma canção de cuidados. Mas o que ressoa pela cidade? Não é mantra nem sino, é o “Randandan” das motocicletas em fúria, um ruído que rompe a tarde como se rasgasse o próprio tecido do sossego. Ah, Bragança, tua poesia é feita de cafezais e ipês, mas também de cidadãos que erguem a voz contra o barulho que viola o direito de ouvir o vento, o direito de ser silêncio. O vereador Miguel, em nome dos ouvidos e da paz, propôs a lei: R$ 234,44 pela barulheira, e que os motores ronquem menos ou se recolham à oficina. Hoje, os guardiões da ordem — agentes da Mobilidade Urbana — são também guardiões do som, com medidores invisíveis em mãos e escuta atenta às vibrações do metal. A cidade vota. A câmara respira. A montanha observa em silêncio. Enquanto isso, eu escrevo esta crônica sonora, não em Kuala Lumpur, mas aqui, onde cada decibel importa, onde Dona Nair repousa, e onde a poesia, ainda que abafada, insiste em florescer na borda do asfalto. ⸻ Texto poético-crônico inspirado nas realidades acústicas de Bragança Paulista, escrito por Antonio Prando, com colaboração:]]> <![CDATA[

Por Antonio Prando – Bragança Paulista, interior da alma
“Randandan, o silêncio e a montanha”

Troquei as orquídeas do templo em Kuala Lumpur
pela serra morna de Bragança Paulista,
onde Dona Nair — guardiã da montanha —
esperava, só, entre comprimidos e esperanças.
Hoje, fomos ao ortopedista…
Radiografias prescritas: ossos que contam histórias,
tempo que verte em cada vértebra uma canção de cuidados.

Mas o que ressoa pela cidade?
Não é mantra nem sino,
é o “Randandan” das motocicletas em fúria,
um ruído que rompe a tarde
como se rasgasse o próprio tecido do sossego.

Ah, Bragança, tua poesia é feita de cafezais e ipês,
mas também de cidadãos que erguem a voz
contra o barulho que viola
o direito de ouvir o vento,
o direito de ser silêncio.

O vereador Miguel, em nome dos ouvidos e da paz,
propôs a lei: R$ 234,44 pela barulheira,
e que os motores ronquem menos
ou se recolham à oficina.

Hoje, os guardiões da ordem — agentes da Mobilidade Urbana —
são também guardiões do som,
com medidores invisíveis em mãos
e escuta atenta às vibrações do metal.

A cidade vota.
A câmara respira.
A montanha observa em silêncio.

Enquanto isso, eu escrevo esta crônica sonora,
não em Kuala Lumpur, mas aqui,
onde cada decibel importa,
onde Dona Nair repousa,
e onde a poesia, ainda que abafada,
insiste em florescer
na borda do asfalto.

Texto poético-crônico inspirado nas realidades acústicas de Bragança Paulista,
escrito por Antonio Prando, com colaboração:

]]>